segunda-feira, 31 de março de 2014

Aviso para os Lobinhos

Atenção Lobinhos e Pais
Rastreador e Caçador



No próximo dia 19 de abril iremos participar da avaliação para a insignia do Cruzeiro do Sul para nossas crianças.




Orientação pelo cruzeiro do sul

Orientação Pelo Cruzeiro do Sul

Olá lobinhos, pais e amigos!!


O Cruzeiro do Sul ("Crux") é a constelação mais conhecida e mais reconhecível do hemisfério sul, apesar de que há outros grupos de estrelas que podem formar uma cruz e ser confundida com o Cruzeiro do Sul, especialmente a Falsa Cruz, não muito distante.
Diferente do hemisfério norte, onde a estrela Polaris (Estrela Polar - North Star) aponta efetivamente ao norte, no hemisfério sul não há uma estrela que aponte para o sul. O Cruzeiro do Sul, por sua facilidade de reconhecimento, é usado para indicar o sul conforme explicado adiante.
Para reconhecer o Cruzeiro do Sul, procure a "Intrometida", uma pequena estrela de pouca brilhança do lado direito do centro da constelação (veja o desenho). Às vezes, em tempo nebuloso ou quando há muita luz ambiente, a intrometida é difícil de ver. Neste caso exitem duas outras estrelas que você pode encontrar para indicar que você está vendo o Cruzeiro do Sul "verdadeiro". estas são as Estrelas Alpha Centauri e Beta Centauri.


ENCONTRANDO O SUL

Existem duas formas de usar o Cruzeiro do Sul para nos orientar ao Sul. 
  1. "Estender" por 4,5 vezes a haste mais comprida da Cruz, formado por Acrux e Gacrux
  2.  Traçar uma linha perpendicular entre as estrelas "Guardiãs da Cruz", também como "Apontadoras", Alpha e Beta Centauri; onde cruzar com uma linha estendida da haste mais comprida da cruz.

Leis e Promessa do Lobinho

Leis e Promessa do Lobinho

Olá lobos, pais e amigos!!

A cada dia que passa novas crianças chegam para somar nessa grande família que é o movimento escoteiro.
As crianças de 7 a 11 anos começam sua vida escoteira no ramo lobo, e como em todo lugar aqui existem regras que devem ser cumpridas e metas a serem alcançadas, visando sempre um desenvolvimento global das nossas crianças.

Para os novos integrantes dessa grande família deixo as leis e a promessa do lobinho:

Leis do Lobinho



Promessa do Lobinho

estória de Baloo

Baloo

Olá Lobos, pais e amigos!!

Preparados para mais uma história?? Hoje vamos conhecer um pouco mais do personagem que da nome a nossa alcateia.


Meu nome é Baloo. Talvez você já tenha ouvido falar de mim. Sou um grande e sábio urso pardo encarregado de ensinar a Lei aos lobinhos e lobinhas.
Embora eu não saiba dizer palavras bonitas, sempre digo a verdade.
Durante anos, meus aprendizes foram filhotes de lobo, até que apareceu Mogli, a quem defendi na Roca do Conselho.
Desde aquele dia eu me dediquei a ensinar a Lei para Mogli. Ele aprendia com grande rapidez. Era um aluno muito inteligente e suas conquistas me enchiam de alegria e orgulho.
É claro que também era muito exigente, nunca ficava satisfeito com as primeiras explicações. Às vezes, quando estávamos descansando depois de haver saboreado mel – meu alimento preferido - ele se sentava com as pernas cruzadas e logo levantava o dedo indicador.
Isso queria dizer que ele estava buscando respostas para novas dúvidas e que começaria a
me perguntar mais e mais coisas sobre a selva e sua Lei.
Vocês, lobinhos e lobinhas, também são filhotes humanos e, sem dúvida, têm muitas coisas para perguntar e muitas para aprender. Minha grande tarefa, assim como fiz com Mogli,
é ensinar-lhes a Lei do Lobinho, para que vocês possam viver em paz com seus irmãos e irmãs.

Fonte: Alcateia em Ação - Escoteiros do Brasil - Construindo um Mundo Melhor.

E que tal aprender a canção do Baloo?

Canção de Baloo

Baloo, professor
Baloo me ensinou 
uma lei para viver. 

Eu ouço Baloo 
só faço o melhor. 
Pois feliz eu quero ser. 

Sei que tenho alguns defeitos
 que preciso superar
 com empenho e alegria 
sei que posso melhorar. 

Baloo, professor 
Baloo me ensinou 
uma lei para viver. 

Eu ouço Baloo 
só faço o melhor.
 Pois feliz eu quero ser.

estória de Kotick, a foca branca

Kotick, a foca branca

Lobo, lobo, lobo!!!

Hoje vamos conhecer um pouco mais da história da Kotick, a foca branca.




Nasci em uma praia onde milhares de focas se reúnem para passar o verão. Como todo filhote, tive que  aprender muitas coisas, antes de “poder nadar com minhas próprias nadadeiras”, como dizem as focas. Com meus amigos aprendi a comer peixes, a chapinhar na água e a enfrentar as ondas.
Quando cresci, tive uma experiência que mudou minha vida: conheci os homens. As foquinhas estavam  brincando na praia quando eles chegaram, pegaram algumas e as levaram para um lugar onde estavam outros caçadores e começaram a bater nos meus amigos com paus que tinham ponta de metal.
As foquinhas ficaram imóveis, sem qualquer tipo de reação.
Quando contei às outras focas o que tinha visto, só me disseram que, se eu não quisesse ver as focas morrendo, não deveria me aproximar do matadouro.
Não entendi por que pensavam assim e tomei a decisão de procurar outro lugar para meu povo, onde os caçadores não pudessem chegar.
Mergulhei no mar e chorei muito. Meu pranto chegou aos ouvidos de um leão marinho que me perguntou:
- Posso saber por que você está chorando desse jeito?
- Estão matando todas as foquinhas!
- Como você é exagerado! Você não as está ouvindo brincar na praia? Provavelmente, só mataram umas
poucas.
- Mas estão matando! Precisamos encontrar outra praia!
- Você deve descansar um pouco e depois procurar o elefante marinho, que talvez conheça um bom lugar.
- Procuro um lugar seguro para as focas – perguntei ao elefante marinho 
- Quem sabe disso é manati, a vaca marinha - respondeu ele - Agora, dê o fora, pois estou muito ocupado. - Ocupado! Ocupaaado...! - gritaram as gaivotas.
Voltei para ouvir a opinião dos meus pais.
Meu pai me aconselhou a deixar as coisas como estavam; minha mãe, que eu deixasse de lado essas preocupações e fosse brincar com as outras foquinhas.
Vai ser mais difícil do que eu imaginava, pensei.
Não devo lutar apenas contra os homens, mas também contra a resignação do meu povo. Mas não tem importância, vou continuar procurando o que creio que é melhor para todos.
Naveguei muitos mares sem descanso. Atravessei sem sucesso águas frias e quentes, águas calmas e tormentosas. Inspecionei ilhas, rochedos e praias buscando um refúgio para o povo das focas. Mas onde quer que chegasse encontrava sempre com mais caçadores.
Foi uma viagem enorme, até encontrar as vacas marinhas. Comecei a segui-las de um lado para outro sem perdê-las de vista. Por sorte sou um bom nadador. Isso e o empenho para salvar meu povo me mantinham atento e ágil, e quase não notava meu cansaço.
Quando finalmente saíram à superfície, fiquei maravilhado. À luz do alvorecer apareceram diante dos meus olhos várias praias de areia suave e dura, rochas lisas boas para criar filhotes e dunas de inclinação suave. Além disso, meu olfato me informou que nenhum homem havia chegado até aquele lugar.
O que mais podia desejar o povo das focas?
Voltei para Novastoshnah, cansado, porém feliz. Contei minha façanha a meus pais e às outras focas. Convidei todo mundo a me acompanhar até o refúgio, mas só umas poucas se convenceram a me acompanhar.
O que eu não sabia, naquele tempo, é que nem sempre é fácil fazer com que todos aceitem uma nova ideia. As focas precisam de tempo para chegar a uma conclusão. Entretanto, quando chegou a temporada da migração, um bom grupo de focas veio ao meu encontro. Assumi a liderança do grupo e iniciamos a travessia do Pacífico rumo à formosa ilha que eu havia descoberto. E a cada ano, mais focas foram se juntando a nós.

Agora vamos a música...

Sou Kotick

(música: Se eu fosse um peixinho)

Sou Kotick, a foca branca
Gosto muito de brincar
Dou mergulhos, como peixes
Como é bom viver no mar.

Sou amigo e companheiro
Sempre pronto pra ajudar
O meu povo só precisa
de um lugar  para morar. 



Etapa de Progressão dos Lobinhos

"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos." (Pitágoras)

Progressão Pessoal dos Lobinhos

Olá lobos, pais e amigos!

Hoje vamos explicar um pouco sobre a progressão dos lobinhos.


O QUE É PROGRESSÃO PESSOAL?

É a conquista progressiva dos objetivos educativos pelos lobinhos. Progressão Pessoal é sinônimo de crescimento, evolução, desenvolvimento pessoal. As etapas de progressão têm por finalidade motivar, pelo
reconhecimento, o avanço dos jovens na conquista de seus objetivos pessoais e se identificam por um distintivo usado na manga esquerda do uniforme ou traje escoteiro.

QUAIS SÃO AS ETAPAS DE PROGRESSÃO NO RAMO LOBINHO?





Lobo Pata-tenra - Quando o lobinho começa trabalhar com os objetivos
correspondentes à Infância Média (associa-se à imagem do animal recém
nascido);








Lobo Saltador - Quando o lobinho já houver conquistado cerca da metade dos seus objetivos da Infância Média (associa-se às características de curiosidade e deslumbramento diante das descobertas de suas próprias capacidades);








Lobo Rastreador - Desde que o lobinho tenha conquistado quase a totalidade dos objetivos pessoais correspondentes à Infância Média (associa-se ao comportamento em busca de objetivos, próprios do animal que já conhece o ambiente em que vive);








Lobo Caçador - No momento em que o lobinho tenha conquistado pelo menos a metade dos objetivos correspondentes à Infância Tardia (associa-se à postura do lobo que domina as suas capacidades, possui objetivos definidos e empenha em conquistá-los).





Cada uma dessas etapas tem o seu guia e quando o lobinho muda de etapa, passa a usar o guia correspondente.


COMO SE ACOMPANHA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL DE UMA CRIANÇA?

De forma sistemática e contínua, observando a criança em todas as atividades que participa e verificando se ela está incorporando acréscimos à sua conduta, de acordo com os objetivos educativos propostos. Para que isso seja possível, um escotista só poderá acompanhar no máximo seis crianças e fazê-lo pelo período mínimo de um ano.

COMO O ESCOTISTA REGISTRA AS CONQUISTAS DAS CRIANÇAS?

O escotista responsável anota periodicamente as observações que faz durante a sua convivência com as crianças que acompanha. No "Caderno do Velho Lobo", publicação da UEB/SP há planilhas para acompanhamento da progressão pessoal das crianças.

QUANDO SE AVALIA A PROGRESSÃO PESSOAL?

Desde o momento em que a criança ingressa na Alcateia  no período introdutório, para verificar em qual etapa de progressão encontra-se o seu estágio de desenvolvimento pessoal e ao término de cada Ciclo de
Programa.

QUEM AVALIA?

No final de um Ciclo de Programa, os escotistas reúnem-se para concluir sobre a progressão pessoal de cada criança.



Chefe Baloo

COMO ECONOMIZAR ÁGUA

Como economizar água :Algumas dicas para evitar o desperdício
Não é porque os outros não fazem, que você vai deixar de fazer!!
1.No banho: Se molhe, feche o chuveiro, se ensaboe e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. O consumo cairá de 180 para 48 litros.
2. Ao escovar os dentes: escove os dentes e enxágüe a boca com a água do copo. Assim você economiza 3 litros de água.
3. Na descarga: Verifique se a válvula não está com defeito, aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário.
4. Na torneira: Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Pingando, 46 litros/dia. Isto significa, 1.380 litros por mês. Feche bem as torneiras.
5. Vazamentos: Um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas d’água de mil litros. Fique de olho!
6. Na caixa d’água: Não a deixe transbordar e mantenha-a tampada.
7. Na lavagem de louças: Lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desperdiça até 105 litros. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágüe tudo de uma vez. Na máquina de lavar são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheio.
8. Lavar carro: Com uma mangueira gasta 600 litros de água. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Para isso, use a água da sobra da máquina lavar roupa.
9. Na limpeza de quintal e calçada USE VASSOURA - Se precisar utilize a água que sai do enxágüe da máquina de lavar.
10. Regar jardins e plantas: No inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã ou à noite. Use mangueira com esguicho-revólver ou regador.
ÁGUA : USE-A COM CONSCIÊNCIA SOCIAL

RAMO LOBINHO

RAMO LOBO 
Para crianças entre 7 a 10 anos.
Toda essa fase é desenvolvida em torno do livro “Mowgli” de Rudyard Kipling. É a fase da Fantasia.   
      PROGRESSÕES DO RAMO LOBO                        
           
LOBO PATA-TENRA - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Pata-tenra, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;
LOBO RASTREADOR - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Rastreador, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;

LOBO SALTADOR - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Saltador, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;
 LOBO CAÇADOR - Ao iniciar sua progressão na Etapa do Lobo Caçador, o lobinho passa a usar o distintivo correspondente à essa etapa de desenvolvimento;  
Mogli e Kaa
 Lei dos Lobinhos
 1a. O lobinho ouve sempre os velhos lobos
 2a. O lobinho pensa primeiro nos outros
 3a. O lobinho abre os olhos e os ouvidos
 4a. O lobinho é limpo e está sempre alegre
5a. O lobinho diz sempre a verdade.
Mogli e Baloo
   
  PROMESSA DO LOBO
"Prometo fazer o melhor possível para: Cumprir meus deveres para com Deus e minha Pátria; Obedecer à Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação".

                                                                              Distintivo de Promessa  
             LEMA DOS LOBINHOS

                                                                         Melhor Possível!

NÓS - APRENDIZAGEM

NÓS ESCOTEIROS
Âncora  
     Conhecido por alguns como Nó de Marinheiro, e considerado por muitos o mais perfeito nó de união que existe, pois não escorrega facilmente, e é sempre fácil de desfazer, mesmo depois de um bom aperto.

 Como fazer: 1. Em um dos cabo faça uma volta.
 2. Com o outro cabo passe por entre a primeira volta, e por entre as duas pontas do outro cabo.
 3. Volte passando o cabo por entre ele mesmo e a volta do primeiro cabo.
 4. Aperte o nó (conforme na figura).
 Atenção: as pontas terminam entrelaçadas e em lados opostos. 
Escota  

      É usado para unir dois cabos de diferentes espessuras, ou unir um cabo a uma argola.
      Este nó é muito importante, pois é com ele que amarramos a adriça à bandeira.

 Como fazer:
 1. Passe o cabo por dentro da argola.
 2. Dê a "volta na lagoa" (argola).
 3. Volte passando o cabo por entre a argola e a parte anterior do cabo.
 4. Aperte o nó (conforme na figura).  

Arnês
      É usado para fazer uma alça fixa no meio da corda, é muito prática pois não utiliza as pontas da corda.

 Como fazer: 1. Sem utilizar as pontas do cabo, faça um volta com o cabo.
 2. Passe por debaixo do cabo e por dentro da volta.
 3. Aperte o nó (conforme na figura). 
Aselha
   
    É usado para fazer uma alça fixa no meio de um cabo.

 Como fazer: 1. Utilizando um cabo duplo, faça um nó simple.
 2. Aperte o nó (conforme na figura).

Catau
     É usado para encurtar a corda ou o cabo, sem cortá-lo.
     Este nó, também pode ser utilizado para isolar uma parte do cabo que esteja danificado.

 Como fazer:
 1. Com o cabo, faça um "S".
 2. Dê dois cotes, um em cada lado do "S".
 3. Aperte o nó (conforme na figura).
  

Falçada
     É um método usado para evitar que as pontas de cordas se desfiem.
 A falcaça é muito utilizada, pois ela não cria um volume maior na corda.

 Como fazer: 1. Mantenha uma parte do cabo em contato com a ponta da corda formando 1 "S".
 2. Dê voltas "firmes" em torno da corda, passando sobre o próprio cabo.
 3. Quando chegar à ponta da corda, passe a ponta do cabo por entre a argola previamente criada.
 4. Puxe a outa ponta do cabo (conforme na figura). 

Lais de Guia
     É um nó de grande utilidade, quando necessita-se de uma volta, que não corra ou aperte.
     É o nó indicado para salvamentos, devendo a volta ser feita suficientemente larga para ser laçada ao peito e sob os braços da pessoa a ser socorrida.

 Como fazer: 1. Faça um pequena volta com o cabo, e uma segunda volta maior.
 2. Passe o cabo por entre a primeira volta, e por detrás da outra ponta do cabo.
 3. Pela mesma volta que passamos inicialmente, passa-se o cabo outr vez.
4. Aperte o nó (conforme na figura). 


Nó de Correr

    
 É usado quando precisamos usar uma alça corrediça, para pendurar pequenos objetos.

 Como fazer:
 1. Faça um nó simples.
 2. Passe a ponta do cabo por entre o nó.
 3. Aperte o nó (conforme na figura).  

Cadeira de Bombeiro
      É o nó feito com duas alças amplas, uma para atuar sob os braços e a outra por trás dos joelhos, ficando as pontas do cabo livres para os casos de salvamento, sobretudo de certa altura, em casos de incêndio.

Como fazer:  1. Dê duas voltas no cabo, sobrepondo-os.
 2. Puxe os "lados" de cada um deles.
 3. Dê dois cotes, um em cada ponta das voltas.
 4. Aperte o nó (conforme na figura). 

IRMÃOS DE MOWGLY




BADEN POWELL - ESTUDO

Baden Powell (BP)
   Robert Stephenson Smyth Baden-Powell nasceu em Londres, Inglaterra, a 22 de fevereiro de 1857. Seu pai era o reverendo H. G. Baden-Powell, professor em Oxford. Sua mãe era filha do almirante inglês W. T. Smyth. Seu bisavô, Joseph Brewer Smyth, tinha ido como colonizador para Nova Jersey (EUA) mas voltou para a Inglaterra e naufragou na viagem de regresso.
   Seu pai morreu quando Robert tinha aproximadamente 3 anos, deixando a sua mãe com sete filhos, dos quais o mais velho não tinha ainda 14 anos. Havia com freqüência momentos difíceis para uma família tão grande, mas o amor mútuo entre mãe e filhos ajudava-os a continuar em frente.
Robert viveu uma bela vida ao ar livre com seus quatro irmãos, excursionando e acampando com eles em muitos lugares da Inglaterra.
   Em 1870 B-P ingressou na Escola Charterhouse em Londres com uma bolsa de estudos. Não era um estudante que se destacasse especialmente dos outros, mas era um dos mais vivos. Estava sempre metido em tudo que acontecia no pátio do colégio, e cedo se tornou popular pela sua perícia como goleiro da equipe de futebol de Charterhouse.
   Seus camaradas da escola muito apreciavam suas habilidades como ator. Sempre que pediam ele improvisava uma representação que fazia a escola toda morrer de rir. Tinha também vocação para a música, e seu dom para o desenho permitiu-lhe mais tarde ilustrar todas as suas obras.
    Aos 19 anos B-P colou grau na Escola Charterhouse e aceitou imediatamente uma oportunidade de ir à Índia como subtenente do regimento que formara a ala direita da cavalaria na célebre "Carga da Cavalaria Ligeira" da Guerra da Criméia.
   Além de uma carreira excelente no serviço militar (chegou a capitão aos vinte e seis anos), ganhou o troféu esportivo mais desejado de toda a Índia, o troféu de "sangrar o porco", caça ao javali selvagem, a cavalo, tendo como única arma uma lança curta. Vocês compreenderão como este esporte é perigoso ao saber que o javali selvagem é habitualmente citado como "o único animal que se atreve a beber água no mesmo bebedouro com um tigre.
   Em 1887 B-P participou da campanha contra os Zulus na África, e mais tarde contra as ferozes tribos dos Ashantís e os selvagens guerreiros Matabeles. Os nativos o temiam tanto que lhe davam o nome de "Impisa", o "lôbo-que-nunca-dorme", devido a sua coragem, sua perícia como explorador e sua impressionante habilidade em seguir pistas.
   As promoções de B-P na carreira militar eram quase automáticas tal a regularidade com que ocorriam até que, subitamente se tornou famoso.
   Corria o ano de 1899 e Baden-Powell tinha sido promovido a Coronel. Na África do Sul estava se fermentando uma agitação e as relações entre a Inglaterra e o governo da República de Transval tinha chegado ao ponto do rompimento. B-P recebeu ordens de organizar dois batalhões de carabineiros montados e marchar para Mafeking, uma cidade no coração da África do Sul. "Quem tem Mafeking tem as rédeas da África do Sul", era um dito corrente entre os nativos, que se verificou ser verdadeiro.
   Veio a guerra, e durante 217 dias (a partir de 13 de outubro de 1899) B-P defendeu Mafeking cercada por forças esmagadoramente superiores do inimigo, até que tropas de socorro conseguiram finalmente abrir caminho lutando para auxiliá-lo, no dia 18 de maio de 1900.
Procure "Mafeking" em seu dicionário de inglês e junto a esta palavra você encontrará duas outras criadas neste dia tumultuoso derivadas do nome da cidade africana: "maffick" e "maffication" significando "celebração tumultuosa".
   B-P promovido agora ao posto de major-general tornou-se um herói aos olhos de seus compatriotas. Foi como um herói dos adultos e das crianças que em 1901 ele regressou da África do Sul para a Inglaterra e descobrir, surpreso, que a sua popularidade pessoal dera popularidade ao livro que escrevera para militares: Aids to Scouting (Ajudas à Exploração Militar). O livro estava sendo usado como um compêndio nas escolas masculinas. B-P viu nisto um desafio. Compreendeu que estava aí a oportunidade de ajudar a juventude. Se um livro para adultos sobre as atividades dos exploradores podia exercer tal atração sobre os rapazes e servir-lhes de fonte de inspiração, outro livro, escrito especialmente para rapazes poderia despertar muito maior interesse.
   Pôs-se então a trabalhar, aproveitando e adaptando sua experiência na Índia e na África entre os Zulus e outras tribos selvagens. Reuniu uma biblioteca especial e estudou nestes livros os métodos usados em todas as épocas para a educação e o adestramento dos rapazes, desde jovens espartanos, os antigos bretões, os peles-vermelhas, até os nossos dias. Lenta e cuidadosamente, B-P foi desenvolvendo a idéia do escotismo. Queria estar certo de que a idéia podia ser posta em prática, e por isso, no verão de 1907 foi com um grupo de 20 rapazes para a ilha de Brownsea, no Canal da Mancha, para realizar o primeiro acampamento escoteiro que o mundo presenciou. O acampamento teve um completo êxito.
   Nos primeiros meses de 1908, lançou em seis fascículos quinzenais o seu manual de adestramento, o "Escotismo para Rapazes" sem sequer sonhar que este livro iria por em ação um movimento que afetaria a juventude do mundo inteiro.
   Mal tinha começado a aparecer nas livrarias e nas bancas de jornais e já surgiram patrulhas e tropas escoteiras não apenas na Inglaterra, mas em muitos outros países. O movimento cresceu tanto que em 1910, B-P compreendeu que o Escotismo seria a obra a que dedicaria a sua vida. Teve a visão e a fé de reconhecer que podia fazer mais pelo seu país adestrando a nova geração para a boa cidadania do que preparando um punhado de homens para uma possível futura guerra.
   Pediu então demissão do Exército onde havia chegado a tenente-general e ingressou na sua "segunda vida", como costumava chamá-la, sua vida de serviço ao mundo por meio do Escotismo.
   Em 1912 fêz uma viagem ao redor do mundo para contactar os escoteiros de muitos outros países. Foi este o primeiro passo para fazer do Escotismo uma fraternidade mundial.
   A Primeira Guerra Mundial momentaneamente interrompeu este trabalho, mas com o fim das hostilidades foi recomeçado, e em 1920 os escoteiros de todas as partes do mundo se reuniram em Londres para a primeira concentração internacional de escoteiros: o Primeiro Jamboree Mundial. Na última noite deste Jamboree, a 6 de agosto, B-P foi proclamado "Escoteiro-Chefe-Mundial" sob os aplausos da multidão de rapazes.
   O Movimento Escoteiro continuou a crescer. No dia em que atingiu a "maioridade" completando 21 anos contava com mais de 2 milhões de membros em praticamente todos os países do mundo. Nesta ocasião, B-P recebeu do rei Jorge V a honra de ser elevado a barão, sob o nome de Lord Baden-Powell of Gilwell. Mas apesar deste título, para todos os escoteiros ele continuou e continuará sempre sendo B-P, o Escoteiro-Chefe-Mundial.
   Quando suas forças afinal começaram a declinar, depois de completar 80 anos de idade, regressou à sua amada África com a sua espôsa, Lady Baden-Powell, que fôra uma entusiástica colaboradora em todos os seus esforços, e que era a Chefe-Mundial das "Girl Guides" (bandeirantes), movimento também iniciado por Baden-Powell.
   Fixaram residência no Quênia em um lugar tranquilo e com um panorama maravilhoso: florestas de quilômetros de extensão tendo ao fundo montanhas de picos cobertos de neve. Foi lá que morreu B-P, em 8 de janeiro de 1941 faltando um pouco mais de um mês para completar 84 anos de idade.
 BP em frente ao "Stand" do Brasil, durante o
Jamboree de 1929, na Inglaterra

CAIO VIANNA MARTINS

Caio Vianna Martins


Caio Vianna Martins nasceu em Matosinho em 13 de julho de 1923, Minas Gerais, arraial que hoje virou cidade.
Aos seis anos seus pais o matricularam no Grupo Escolar Visconde do Rio das Velhas. Mais tarde mudou-se com a família para Belo Horizonte. Matriculou-se aos oito anos no Grupo Escolar Barão do Rio Branco onde estudou até o quarto ano primário. Estudou também no colégio Arnaldo e Afonso Arinos, onde entrou para o Escotismo. O Grupo era patrocinado pelo educandário. Isso aconteceu em 10 de setembro de 1937. Mais tarde Caio se tornaria Monitor da Patrulha Lobo.
Na noite de 19 de dezembro de 1938 o escoteiro Caio Vianna Martins, aos 15 anos de idade, estava com seu destino traçado, semelhante aos grandes heróis da história.
A Comissão Executiva do Grupo Escoteiro Afonso Arinos, do ginásio do mesmo nome, de Belo Horizonte, ambos hoje inexistentes, organizou uma excursão técnica-cultural a São Paulo. A delegação era formada por 25 membros.
A composição do trem noturno estava formada com 11 vagões, sendo o do meio, 1ª Classe, ocupado pelos escoteiros. A viagem se desenrolava normalmente até que às 2:05 da madrugada do dia 19 de dezembro entre as pequenas estações de Sítio e João Aires, aconteceu o terrível desastre, quando se chocaram o trem noturno que descia, com o trem cargueiro que subia. Muitos vagões descarrilharam, outros engavetaram e alguns se levantaram.
O vagão da frente ao ocupado pelos escoteiros saltou dos trilhos, atravessando para a direita, engavetando-se, partindo-se e tombando sobre o barranco, comprimido para a frente pela pressão dos carro restaurante e leito.
Os escoteiros que resistiram ao impacto das composições reuniram-se em um ponto à direita da estrada. Nesse momento o grupo sentiu falta do Escoteiro Gerson Issa Satuf e do Lobinho Hélio Marcos. Na procura ambos foram encontrados mortos.
Caio Vianna Martins
Do vagão leito foram retirados colchões e cobertores, usados para abrigarem os sobreviventes. Para uma cabine foram levados os feridos com maior gravidade. Alguns escoteiros trabalharam na confecção de macas com lençóis e paus enquanto os demais, com as tábuas que foram retiradas dos vagões, fizeram uma fogueira para iluminar o local, facilitando o trabalho de salvamento.
Os primeiros socorros chegaram somente às sete horas da manhã (cinco horas após o acidente). Os passageiros feridos, inclusive alguns escoteiros, foram transportados para Barbacena. No desastre morreram 40 pessoas.
O monitor Caio recebeu forte pancada na região lombar, sofrendo esmagamento das víceras e hemorragia interna. Retirado do vagão pelos companheiros e recolhido ao vagão leito, Caio Martins parecia dar sinais de estar melhor. Pouco depois quando seria levado para Barbacena e notando que um enfermeiro se aproximava com a maca, ele olhou ao redor e viu que havia outros feridos mais necessitados. Encarando o enfermeiro disse: "Não. Há muitos feridos aí. Deixe-me que irei só. Um Escoteiro caminha com as próprias pernas". Acompanhado dos amigos, seguiu andando, para a cidade. O esforço que fez, porém, foi muito grande. Ao chegar ao hotel deu alguns passos para depois saírem golfadas de sangue de sua boca, em conseqüência da hemorragia interna que sofreu. Levado para a Santa Casa veio a falecer às duas horas do dia 20 na presença de seus pais. Foi sepultado no cemitério de Bonfim, zona norte de Belo Horizonte, junto do Escoteiro Gerson e do Lobinho Hélio Marcos.

A UMIDADE DO AR - ESTUDO

Umidade Relativa do Ar - Vamos ficar ATENTOS!!
ATENÇÃO NAS ATIVIDADES!!

Utilização de protetor solar , roupas leves, boné, estar bem alimentado e ingerir água com frequência, colabora e pode previnir um mal estar.

Vamos estar alertas com as condições do clima e preservar a nossa saúde.
O que é a umidade relativa do Ar?
Em termos gerais é o nível de vapor de água presente em nossa atmosfera em relação a temperatura ambiente, (o que acaba deixando o ar seco e quente é quando esta umidade está muito baixa e a temperatura muito quente).
Os horários mais críticos entre 12 e 16 horas.

Quais os sintomas que podemos sofrer, devido o ar seco?
  • Complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas;
  • Sangramento pelo nariz;
  • Ressecamento da pele;
  • Irritação doolhos;
  • Eletricidade estática nas pessoas e eequipamentoeletrônicos;
  • Aumento do potencial de incêndioem pastagens e florestas.

    Cuidado com a utilização dos humidificadores, em alguns casos eles podem agravar os problemas respiratórios pois favorece o surgimento do mofo, através das gotículas de água que são desprezadas no ar e caem sobre móveis e tecidos.
                       Fontes de Pesquisa:http://www1.folha.uol.com.br e http://www.cpa.unicamp.br

    SEMPRE ALERTA!!
  • Uso da bussola




    Atenção Lobinnhos Rastreador e Caçador,

    no proximo sabado iremos ter um jogo de caça ao tesouro e você terá que saber usar a bussula e orientar-se por ela.

    Lembre dos pontos cardiais:

    Norte


    Oeste                                                                                                                                  Leste


    Sul

    Entre o norte e o leste esta o Nordeste
    Entre o norte e oeste esta o Noroeste
    Entre o sul e o leste esta o sudoeste
    Entre o sul e o oeste esta o sudoeste 



       

    Bussola

    Bússola

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Bússola moderna.
    bússola é um instrumento de navegação e orientação baseado em propriedades magnéticas dos materiais ferromagnéticos e do campo magnético terrestre. A palavra bússola vem do italiano bussola, que significa “pequena caixa” de madeira de buxo.
    As bússolas são geralmente compostas por uma agulha magnetizada colocada num plano horizontal e suspensa pelo seu centro de gravidade de forma que possa girar livremente, e que orienta-se sempre em direção próxima à direção norte-sul geográfica de forma a ter a ponta destacada - geralmente em vermelho - indicando o sentido que leva ao sul magnético da Terra, ou de forma equivalente, a um ponto próximo ao polo norte geográfico da Terra.
    A bússola é sem dúvida o instrumento mais conhecido da Era dos Descobrimentos, pois foi provavelmente o mais importante. Indicando sempre o sentido sul magnético, o que significa indicar aproximadamente norte geográfico, tal instrumento constituiu-se indispensável a todo e qualquer navegador. A equivalência ocorre devido ao fato dos polos norte magnético e norte geográfico situarem-se em hemisférios distintos do globo1 2 .
    As atuais mudam um pouco entre si, mas têm os mesmos componentes básicos. Com o mesmo nome de bússola pode ser designado qualquer dispositivo magnético que use uma agulha para indicar o sentido do polo sul magnético da magnetosfera do planeta, bem como qualquer instrumento eletrónico com o mesmo fim.
    O uso da bússola para fins precisos requer que se tenha em mãos também um mapa cartográfico que indique a correção a ser feita na leitura bruta da bússola a fim de se localizar o norte geográfico corretamente. Tal correção deriva não apenas do fato dos polos magnéticos e geográficos não coincidirem precisamente mas também do fato de a leitura da bússola ser diretamente influenciada pelas condições ambientais locais - a exemplo pela grande presença de material ferromagnético no solo. As cartas de navegação normalmente apresentam tal informação sob o nome de "declinação magnética" do local.

    Descrição

    A bússola é um instrumento de navegação que permite encontrar ou determinar direcções. Ela consiste num ponteiro magnetizado livre para se alinhar de maneira precisa com o campo magnético da Terra. A bússola fornece a uma direcção de referência conhecida que é de grande ajuda na navegação. Os pontos cardeais são norte, sul, leste e oeste. Uma bússola pode ser usada com um relógio e uma sextante para fornecer uma capacidade de navegação bem precisa. Esse dispositivo melhorou bastante o comércio marítimo tornando as viagens mais seguras e mais eficientes.
    Os principais componentes das bússolas são os seguintes:
    • Base: é transparente e de plástico, normalmente marcada com uma régua de escala e com uma (ou mais) réguas laterais.
    • Cápsula: contém uma agulha magnética, é preenchida por um líquido que em geral é um óleo pouco viscoso, que tem como finalidade dar estabilidade à agulha. A agulha geralmente tem algum destaque para o pólo norte (podendo a ponta ser vermelha, de alguma cor brilhante, etc...). Existem, porém, bússolas em que o Sul é destacado, as ditas "bússolas de geólogo".
    • Disco de leitura: Tem uma escala em graus que fica em volta da cápsula, que serve para ser girada manualmente de modo a obter o rumo em graus (em alguns casos, essa escada não gira manualmente, girando apenas com o movimento da agulha).
    • Portão: Faixa preta e vermelha pintada numa lâmina ou na cápsula. Serve para alinhar a agulha, move-se junto com a cápsula e as linhas de Norte e tem o lado Norte pintado de vermelho. Em algumas bússolas o portão pode ser movido independentemente.
    • Linhas de Norte: São sem série, e servem para alinhar a bússola com os meridianos inseridos no mapa. Movem-se juntamente com o disco de leitura, e são finas, pretas e paralelas ficando geralmente no fundo da cápsula ou numa lâmina transparente.
    Actualmente, as bússolas electrónicas são mais utilizadas, mas no entanto as suas agulhas estão igualmente sujeitas a desvios, graças à acção que o ferro exerce sobre a agulha.
    Contudo, uma bússola a bordo de uma embarcação não é chamada de bússola, mas sim agulha de marear, ou simplesmente agulha.
    GPS com bússola e altímetro

    Como fazer uma bússola

    Material necessário: uma agulha, uma rolha de cortiça, uma faca, um vasilhame com água e um ímã de verdade.

    • Instruções: Primeiro, deve-se cortar a rolha de cortiça, deixando-a com cerca de um centímetro de altura, formando um disco. Segundo, fazer um corte raso para (receber) deixar a agulha fixa na rolha de cortiça. A seguir, magnetizar a agulha: com uma das extremidades da agulha, passa-se umas 20 vezes com o ímã e sempre na mesma direcção por entre um dos magnetos. No fim, a agulha deve ser fixada (no corte) da cortiça e colocada sobre um vasilhame com água tendo ao fundo desenhado os pontos cardeais. Se mexer na agulha, reparará que ela sempre volta a mesma marcação dos quatro pontos cardeais, não sendo obrigatoriamente a direção norte-sul.

    Referências

    1. Ir para cima Máximo, Antônio; Alvarenga, Beatriz - Física, ensino médio - Editora Scipione - São Paulo, SP - ISBN: 978-85-262-6510-AL
    2. Ir para cima Gaspar, Alberto - Física, Eletromagnetismo, Física Moderna - Volume 3 - Editora Ática - ISBN: 85-08-07529-4